Questões de gênero e o espiritismo II - Homessexualismo
Seguindo a série de postagens...
A homossexualidade é inerente ou não ao tipo humano?
Como o espiritismo justifica a homossexualidade?
Como devem ser tratados os homossexuais.
Essas sim são questões interessantes de serem debatidas. Aqui apresentaremos apenas uma visão biológica. Em outra postagem colocaremos outra visões.
Numa visão puramente biológica, a espécie humana não é inerentemente homossexual. Na verdade nenhum ser vivo com reprodução sexuada o será. Não pode existir um "gene" para a homossexualidade. Isso logicamente é impossível e um simples raciocínio leva a esta conclusão.
Imagine por um momento que alguém nasça como um gene da homossexualidade. Como a pessoa se interessará por alguém do mesmo sexo, obviamente não terá condições de reproduzir. Se não se reproduzir não passará para a geração seguinte tal gene. De fato todo e qualquer indivíduo que nasce, necessariamente não é homossexual.
Alguém poderia argumentar que o gene pode aparecer e ser repassado de forma recessiva ou que, dado o contexto social, uma criatura homossexual (com o gene da homossexualidade) poderia casar e se reproduzir, mesmo sendo homossexual, e isso garantiria a passagem do gene, perpetuando-o.
Isso realmente é um pensamento válido, e poderia dar-se que o gene pudesse estar na forma recessiva. Mas, note só. Se o gene aparece de forma recessiva, ele não será de fato ativado (o genótipo não se tornará fenótipo), caso contrário ele dificilmente se reproduzirá. No fim e ao cabo, se há um gene recessivo, ele assim deve permanecer, caso contrário, não há reprodução.
As injunções sociais mudam um pouco o cenário. Alguém homossexual poderá, de fato, casar e reproduzir, passando um possível gene de uma para outra geração. Mas o percentual ínfimo da população que apresenta a homossexualidade é mostra que apenas uma diminuta parcela da população apresentaria tal gene. E seria necessário a união de 2 parceiros com o gene recessivo para que um dos filhos apresentasse a homossexualidade (o genótipo torna-se fenótipo).
E, convenhamos, se tivéssemos um gene deste tipo ele já teria aparecido nos estudos do genoma humano (na verdade, do ponto de vista da evolução biológica-espiritual que a D.E. vem ensinar, tal gene é até esperado, mas até agora, não visto, porque recessivo?).
Então, não, o ser humano, assim como qualquer outro animal com reprodução sexuada, não é inerentemente homossexual, ou seja, necessariamente somos todos héteros.
Isso do ponto de vista biológico.
Mas, porque alguns primatas "superiores" apresentam comportamento homossexual?
Estudos mais recentes mostram que quando as fêmeas dos chimpanzés começam a roçar as suas vaginas entre si, na verdade estão dizendo para o machos que está na época da reprodução e elas estão prontas. O mesmo para alguns machos. É um comportamento "social", digamos assim.
E no homem?
Bem, é óbvio que o ser humano apresenta comportamento homossexual e, logicamente, também se apresenta como um comportamento social. Se não tá no gene, o comportamento deve ser fruto de outra coisa.
E, para o Espiritismo, essa outra coisa é, logicamente, o Espírito imortal.
Mas isso é assunto para outra postagem.
A homossexualidade é inerente ou não ao tipo humano?
Como o espiritismo justifica a homossexualidade?
Como devem ser tratados os homossexuais.
Essas sim são questões interessantes de serem debatidas. Aqui apresentaremos apenas uma visão biológica. Em outra postagem colocaremos outra visões.
Numa visão puramente biológica, a espécie humana não é inerentemente homossexual. Na verdade nenhum ser vivo com reprodução sexuada o será. Não pode existir um "gene" para a homossexualidade. Isso logicamente é impossível e um simples raciocínio leva a esta conclusão.
Imagine por um momento que alguém nasça como um gene da homossexualidade. Como a pessoa se interessará por alguém do mesmo sexo, obviamente não terá condições de reproduzir. Se não se reproduzir não passará para a geração seguinte tal gene. De fato todo e qualquer indivíduo que nasce, necessariamente não é homossexual.
Alguém poderia argumentar que o gene pode aparecer e ser repassado de forma recessiva ou que, dado o contexto social, uma criatura homossexual (com o gene da homossexualidade) poderia casar e se reproduzir, mesmo sendo homossexual, e isso garantiria a passagem do gene, perpetuando-o.
Isso realmente é um pensamento válido, e poderia dar-se que o gene pudesse estar na forma recessiva. Mas, note só. Se o gene aparece de forma recessiva, ele não será de fato ativado (o genótipo não se tornará fenótipo), caso contrário ele dificilmente se reproduzirá. No fim e ao cabo, se há um gene recessivo, ele assim deve permanecer, caso contrário, não há reprodução.
As injunções sociais mudam um pouco o cenário. Alguém homossexual poderá, de fato, casar e reproduzir, passando um possível gene de uma para outra geração. Mas o percentual ínfimo da população que apresenta a homossexualidade é mostra que apenas uma diminuta parcela da população apresentaria tal gene. E seria necessário a união de 2 parceiros com o gene recessivo para que um dos filhos apresentasse a homossexualidade (o genótipo torna-se fenótipo).
E, convenhamos, se tivéssemos um gene deste tipo ele já teria aparecido nos estudos do genoma humano (na verdade, do ponto de vista da evolução biológica-espiritual que a D.E. vem ensinar, tal gene é até esperado, mas até agora, não visto, porque recessivo?).
Então, não, o ser humano, assim como qualquer outro animal com reprodução sexuada, não é inerentemente homossexual, ou seja, necessariamente somos todos héteros.
Isso do ponto de vista biológico.
Mas, porque alguns primatas "superiores" apresentam comportamento homossexual?
Estudos mais recentes mostram que quando as fêmeas dos chimpanzés começam a roçar as suas vaginas entre si, na verdade estão dizendo para o machos que está na época da reprodução e elas estão prontas. O mesmo para alguns machos. É um comportamento "social", digamos assim.
E no homem?
Bem, é óbvio que o ser humano apresenta comportamento homossexual e, logicamente, também se apresenta como um comportamento social. Se não tá no gene, o comportamento deve ser fruto de outra coisa.
E, para o Espiritismo, essa outra coisa é, logicamente, o Espírito imortal.
Mas isso é assunto para outra postagem.
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